O
orçamento de 2016 é semelhante aos gastos totais de 2015, mostrando, com isso,
total incompetência no gerenciamento dos recursos públicos.
Na
verdade, os moradores da capital do Brasil vivem uma situação de horror, onde faltam médicos, faltam medicamentos, faltam aparelhos e equipamentos.
Não adianta buscar unidades de saúde, visto que o atendimento é recusado ou na
maioria esmagadora das vezes os profissionais não podem agir por falta de
recursos hospitalares.
Já no
estado do Rio de Janeiro, o sistema de saúde piorou de vez. A falta de
atendimento virou uma rotina nos hospitais estaduais, cuja falta de médicos,
falta de medicamentos e a falta de pagamento dos salários dos profissionais é o
reflexo da falta de dinheiro que deveria ser repassado pelo governo federal, que vem parcelando os
repasses de forma gradativa.
Para
amenizar a situação, a Prefeitura do Rio de Janeiro assumiu dois hospitais
públicos estaduais, mostrando, com isso, que vem gerindo os recursos públicos
com qualidade, planejamento e organização.
Isso só
vem mostrar que o Brasil precisa de mudanças “Urgentes”, caso contrário o povo
vai morrer nas portas dos hospitais!!!
Vírus da Zika entenda a transmissão
Identificado pela primeira vez no país em abril,
o vírus da zika tem provocado intensa mobilização das autoridades de saúde no
país. Enquanto a doença costuma evoluir de forma benigna – com sintomas como
febre, coceira e dores musculares – o que mais preocupa é a associação do vírus
com outras doenças. O Ministério da Saúde já confirmou a relação do vírus da zika com a microcefalia e investiga uma possível relação com a síndrome
de Guillain-Barré.
Como
ocorre a transmissão?
Assim como os vírus da dengue e do chikungunya, o vírus da zika também é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Quais são
os sintomas?
Os principais sintomas da doença provocada pelo vírus da zika são febre intensa,
erupções na pele, coceira e dor muscular. A evolução da doença costuma ser
benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em um período de 3
até 7 dias. O quadro de zika é muito menos agressivo que o da dengue, por
exemplo.
Como é o
tratamento?
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo informações do Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de ácido acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo informações do Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de ácido acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.
Qual é a
relação entre o vírus da zika e a microcefalia?
A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A investigação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também tinham sido acometidas por casos de zika.
A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A investigação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também tinham sido acometidas por casos de zika.
Fotos da saúde no país
Parabéns Luiz Felipe sua pesquisa ficou muito boa.
ResponderExcluirProfessora Nagila
Obrigado tia.
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